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Inverno em Brasília + Pandemia = Olho Seco

O inverno na capital do país já costuma ser bastante propícia para o agravamento da crise de olho seco e a Pandemia traz uma nova camada de desafios em virtude da longa exposição a aparelhos eletrônicos e até mesmo do uso errado das máscaras. Assim, a Associação dos Portadores de Olho Seco (Apos), em parceria com Tear Film Ocular Surface Society – TFOS com o apoio da Alcon, criam o Julho Turquesa: mês da conscientização do olho seco. Uma ação que visa conscientizar sobre o problema que atinge de 13 a 24% da população brasileira.

A causa é a diminuição da quantidade e/ou alteração da qualidade da lágrima, causando sintomas de ressecamento ocular, sensação de areia nos olhos, embaçamento visual, ardor e vermelhidão.

Tanto o uso excessivo de eletrônicos quanto o uso de máscaras de maneira incorreta (o que joga o ar quente da respiração para os olhos) somados ao clima propício de inverno contribuem para o ressecamento da região ocular.

O tratamento consiste em aliviar os sintomas e repor ou preservar a lágrima para manter a integridade da superfície ocular. O diagnóstico correto e o tratamento adequado são tão importantes quanto medidas simples como piscar mais vezes os olhos ao longo do dia, hidratar-se mais e adotar o uso de colírios com função de lágrima artificial.

A Covid 19 piorou consideravelmente os sintomas de desconforto ocular na população mundial sendo uma queixa comum entre os pacientes que testam positivo para o vírus.


O que causa o olho seco?
  • Uso prolongado de eletrônicos:quando usamos esses recursos diminuímos a frequência de piscadas, o que leva a evaporação do filme lacrimal podendo causar sintomas de olho seco.
  • Idade e sexo:a síndrome do olho seco pode acometer qualquer idade, mas é mais prevalente nos indivíduos mais velhos, principalmente em mulheres.
  • Lentes de contato:especialmente quando utilizadas incorretamente, podem alterar a lubrificação da córnea e causar intolerância ao seu uso.
  • Ar-condicionado:locais com ar-condicionado proporcionam ambientes mais secos que levam a evaporação mais rápida das lágrimas.
  • Outros fatores que estão associados ao olho seco:cigarro, medicações, como, por exemplo, antidepressivos, antialérgicos e anti-hipertensivos; algumas doenças sistêmicas como síndrome de Sjögren, alterações nas glândulas palpebrais, dentre outros.

 

Principais sintomas do olho seco

Vermelhidão, queimação, coceira, ardência, irritação, sensação de areia nos olhos, lacrimejamento, desconforto e olhos cansados. A condição também pode provocar visão turva e embaçada.


Tratamento

O tratamento depende primeiramente do reconhecimento do tipo e da gravidade do olho seco, o que deve ser feito pelo exame por um médico oftalmologista.

Para aliviar esses sintomas recomenda-se que uso de lágrimas artificiais, que ajudam a diminuir o desconforto associado à doença.

Esses colírios atuam na reposição da lágrima natural, oferecendo melhora da lubrificação e proporcionando conforto imediato, protegendo, preservando e melhorando a superfície do olho.

A higiene diária de pálpebras e cílios também é fundamental, então, para evitar o acúmulo de sujeira.

 

Fonte: Guia da Farmácia e Alcon

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